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terça-feira, 29 de novembro de 2016

ASCENSÃO DO TERRORISMO NA EUROPA

Brena da silva Brito
Brenda dos santos Moreira
Bruna de Araújo
Bruno dos santos Carneiro
Ingrid Coelho Rios
Manuella da paixão Fernandes













REFERÊNCIA:
25 nov. 2016
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=goq_VRHyOak > acesso em 25 nov. 2016
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=2Ay8WbHFQzI > acesso em 26 nov. 2016
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=Vcrvi0QNYqo&t=35s > acesso em 26 nov. 2016

blue jacket (instrumental), Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=aqpZ84SYkIs > acesso em 26 nov. 2016
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O posicionamento político na mídia

    




Laine da cruz
Hozana Camila
Emily Moura
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Eleições Norte Americanas


       
         COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDILSON SOUTO FREIRE - CEPESF





ARTUR FELIPE
BRENDA GRAMOSA
NATÁLIA VITÓRIA FERREIRA
RENATA CATARINA
TIFANY OLIVEIRA








                                                                  Artigo apresentado como requisito parcial
                                                                       para obtenção de aprovação nas disciplinas
                                                                       de História e Geografia, no ano de 2016, do
                                                                       Colégio Estadual Professor Edilson Souto
                                                                         Freire – CEPESF.

                               
Docentes: Yuri Oliveira
Wagner Aragão 
Disciplina: História e Geografia
Turma: 3º ano D – Matutino






SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 5

2. DESENVOLVIMENTO............................................................................. 6,7,8,9

3. CONCLUSÃO.................................................................................................10

4. REFERÊNCIAS.................................................................................................11



 1. Introdução
O cargo do presidente dos Estados Unidos é considerado um dos mais poderosos do mundo, por isso as eleições do país são discutidas ao redor do globo.
Além de liderar a maior economia do mundo com a moeda mais importante, ele é comandante e chefe das maiores forças armadas que existem. O ano de 2016 está abalizado como um dos anos mais conturbados para a decisão não só dos Estados Unidos, mas que reflete em todo o orbe.
Primeiramente devemos entender como funciona o sistema eleitoral americano, o que a candidata Hillary Clinton e o candidato Donald Trump propuseram e de que maneira essa eleição pode influenciar o futuro do mundo.



2. Desenvolvimento

O processo de eleição americano é bem diferente do Brasil.
Nas eleições norte americanas o voto é facultativo, ou seja, no dia das eleições o cidadão decide se irá ou não votar, sem ter qualquer prejuízo ou precisar dar justificativa ao governo. Só que isso influencia nas campanhas dos candidatos.

Mas, dos 50 estados americanos, 43 aprovam o sistema de votação antecipada, onde 6 deles é preciso justificar a necessidade. Porém os analistas afirmaram que esse sistema é falho, pois pode haver violação do voto e a maior probabilidade da compra de votos.

O método do sistema eleitoral foi desenvolvido no século 18 pelos fundadores do país, os quais diziam-se apreensivos com a exeqüibilidade dos cidadãos para elegerem o seu representante eleitoral.
Nos dias de hoje, a disparidade entre o partido Republicano e Democrata tornou as eleições mais acirradas e questionáveis de toda a época do país. No EUA, é preciso que o candidato a presidência convença os eleitores a participar das eleições para ocupar a Casa Branca. Além da residência, o complexo envolve o gabinete do presidente, mais conhecido como salão oval, e os escritórios de administração do setor executivo do país (West Wing).

Mas de que forma ocorre a apuração de votos nas eleições norte americanas?
A eleição é indireta, ou seja, o voto do eleitor na é creditado diretamente ao seu candidato. Os votos dos eleitores de cada estado servem para eleger delegados do colégio eleitoral. Esses delegados representarão os eleitores dessas unidades federativas na escolha final do futuro presidente.
Desde o ano de 1954 o colégio eleitoral é composto por 538 assentos, e pelo menos 270 votos são necessários para declarar o vencedor.

Apesar que na maioria dos casos, a determinação final dos votos de cada estado é absoluta, e não proporcional. Isto é, mesmo que a candidata  Hillary Clinton derrote o candidato Donald Trump na Califórnia com 55% contra 45% dos votos válidos, Hillary Clinton terá todos os delegados do estado, enquanto o Donald Trump ficará sem nenhum representante. Esse sistema ficou conhecido como “ The winner takes it all”, traduzindo, “O vencedor leva tudo”.

Para tornar mais complexo o sistema eleitoral, no federalismo dos Estados Unidos, os estados possuem autonomia interna, por exemplo, há estados que executam a pena de morte, outros não. Então temos dois estados que contam o voto de maneira diferente.

O Maine e o Nebraska. Esses estados dão dois delegados para quem vencer na contagem geral e um delegado para cada vitória distrital. Mas o que são esses distritos?
Na proporção do congresso dos Estados Unidos, cada deputado deve representar um número similar de pessoas.

Quer dizer que os Estados Unidos é dividido em 435 pedaços com o tamanho da população, cada um tem o seu deputado, então, estados com poucos habitantes como Nevada, possuem 2 distritos. Já a Califórnia tem 53 distritos. Cada distrito dá direito à 1 voto no colégio eleitoral. Então, quem tiver mais votos na Califórnia terá 55 votos.

Além dos 435 deputados, os EUA tem 100 senadores, subdividindo-se em 2 por estados e mais 3 votos presidenciais para Washington e o distrito de Columbia, o qual não possui deputado na câmara. Isso resulta em 538 assentos, e explica como o candidato que vença na Califórnia, terá o resultado de 55 votos. 53 deputados e 2 senadores.

Porém, esse voto direto pode causar uma distorção, houveram momentos que o candidato que recebeu mais votos individuais não foi o vencedor da eleição.

Nos anos de 1824, 1876, 1888 e em 2000. Em 2000, o colégio eleitoral também tinha 538 delegados. O candidato democrata Al Gore teve 51.003.926 votos diretos, pela distribuição desses votos ele ganhou 266 delegados. Já o candidato republicano George W. Bush ganhou 271 votos no colégio eleitoral, embora tivesse menos votos diretos, no total de 50.456.987 votos diretos. O voto do colégio eleitoral que sobrou foi para a abstenção de uma delegada de Washington. Essa eleição foi considerada muito polêmica por causa da recontagem na Flórida, obrigatória por lei pela estreita margem de vitória de Bush.

Nessa história eleitoral ainda há casos curiosos e marcos para o país.
Em 2008, Barack Obama foi eleito pela primeira vez no Estados Unidos como o primeiro presidente negro. Esse tema também foi bastante presente na ficção, como crítica social, mudança de personagem, ou por questões de racismo.
No livro de Monteiro Lobato “Presidente Negro” publicado em 1926 se passa em 2228 do conflito racial nos Estados Unidos.

Outro marco histórico foi no ano de 1974, onde tivemos uma única vez em que um presidente dos EUA renunciou. Richard Nixon, foi acusado por diversos crimes por causa do escândalo Watergate, quando homens foram presos invadindo a sede do Partido Democrata e tiveram comprovadas ligações com o presidente e seu partido. Após as acusações e com o alcance do escândalo na mídia, Nixon renunciou para evitar que sofresse Impeachment. Seu sucessor o perdoou pouco tempo depois das acusações.

Como funciona as exigências para se eleger presidente dos Estados Unidos?
O ocupante precisa ter nascido no país, ter no mínimo 35 anos e morar nos EUA há 14 anos.
As eleições se baseiam na primária, convenções e por fim, as votações.
A primária consiste na organização dos partidos, onde  os pré-candidatos rodam o país durante 6 meses em busca de indicações.

Nas convenções, cada partido nomeia um candidato à presidência baseado no número de delegados e em seguida, o presidenciável escolhe o seu  vice.
Nas eleições de 2016 o Partido Republicano elegeu Donald Trump em 19 de Julho, e o Partido Democrata confirmo Hillary Clinton no dia 28 de Julho.

Por fim, as votações. Após uma campanha milionária e três debates na TV, elege-se o presidente.
O que Hillary Clinton e Donald Trump propuseram para o país?
Foram abordados 4 pontos mais críticos dentro dessas eleições.
A questão imigratória, papel dos EUA no contexto mundial, a política mundial e a guerra ao terrorismo e ao Estado Islâmico.

Aproximadamente 11 milhões de imigrantes vivem de forma ilegal nos EUA, vindos de países da América Latina. Mexicanos, hondurenhos e salvadorenhos compõem uma grande porcentagem desse quadro imigratório.
Donald Trump quer parar esse fluxo de imigração ilegal criando um muro na fronteira com o México, dito no seu discurso “vou fazer o México pagar por este muro”, Trump deseja deportar todos os imigrantes ilegais ou pelo menos os criminosos que não têm permissão para residir nos Estados Unidos.

Também descontente com a questão de refugiados sírios, ele é favorável a proibição de entrada de mulçumanos no país, pelo fato de parte deles apresentarem risco e terrorismo.
Hillary Clinton, não muito diferente de Trump, diz ser a favor de uma fiscalização mais severa da imigração ilegal, e se opõe à deportação de imigrantes sem registro, como solução, Hillary propõe a naturalidade como processo de legalização. Contrapondo o plano de Barack Obama, que receberia apenas 10 mil refugiados sírios, já Hillary pretende acolher 65 mil pessoas.

E o papel dos EUA mediante ao mundo dentro de toda essa transformação provindo do resultado das eleições?

De acordo com Trump, ele diz que o estado de Washington irá se envolver muito menos internacionalmente, inclusive na área militar. Questionando também o papel da segurança garantida dada aos aliados da Otan.

Hillary pedirá mais colocação dos membros da Otan sem questionar o apoio da parceria com os países. Ela criticou fortemente Trump por seus planos sobre política externa, alegando que se ele vencer as eleições os EUA se tornará menos seguro e mais perigoso.

Política comercial: O candidato Donald Trump tomou seu posicionamento pretendendo adotar a política protecionista, um conjunto de medidas a serem tomadas no sentido de favorecer as atividades econômicas internas, reduzindo e dificultando ao máximo a importação de produtos e a concorrência estrangeira. Rejeitando a Parceria Transpacífico ( TPP) firmada entre os EUA e 10 países da América Latina e alterar a configuração do Nafta.

Hillary por sua vez havia apoiado o TPP, mas de acordo com as circunstâncias, houve um distanciamento entre o acordo e a candidata, como justificativa, alegou que os objetivos estadunidenses não poderão ser alcançados com o mesmo.

A guerra ao terrorismo se tornou uma questão que deve ser tratada minuciosamente. Ambos candidatos querem combater o terror do Estado Islâmico (EI), para Trump, qualquer meio de combater é válido. Seja perseguição, lutas armadas, tortura entre outros meios, e o mais viável que é o bloqueio da entrada de muçulmanos suspeitos no país.

Hillary pretende criar ações como área de exclusão da população para protegê-los dos ataques sírios. A mesma rejeita forças terrestres e pretende investir em ataques aéreos e a utilização de forças especiais.

No dia 8 de Novembro, aconteceu a eleição norte americana, dando a vitória ao Republicano Donald Trump, que sem nenhuma experiência política pretende fazer modificações significativas dentro do país.

Com uma grande repercussão, ele venceu da candidata democrata Hillary Clinton e está ansioso para assumir seu lugar, acima de tudo alegando a hegemonia e independência dos Estados Unidos.
Após  alguns dias se atualizando sobre o sistema e as responsabilidades do país, Trump está procurando maneiras rápidas de retirar os EUA do acordo global de mudança climática, o qual desafia o amplo apoio mundial ao plano de corte de emissões de gases de efeito estufa. Classificou o aquecimento global como farsa e prometeu romper com o Acordo de Paris, que foi bastante defendido pelo presidente Barack Obama.

Esse acordo é o primeiro pacto mundial no qual os países combaterem a mudança climática, e tem como objetivo manter o aumento da temperatura média mundial, e precisa do apoio tanto dos países desenvolvidos, como os subdesenvolvidos, pois apresentam um grande número de indústrias.
Sendo assim, como outras mudanças relevantes irão afetar toda a configuração dos países seja economicamente ou social e política.

Muitos esperam que o mandato de Trump cumpra com a necessidade tanto dos cidadãos como de outros países, pelo fato dos EUA ser considerada a maior potência mundial.

3. CONCLUSÃO

Em vista dos argumentos apresentados sobre as eleições norte americanas, pode-se dizer que a forma que o sistema eleitoral é organizado influenciou fortemente o resultado das eleições, com a vitória do presidente republicano Donald Trump.

Espera-se que os impactos das mudanças que serão tomadas por Trump não modifiquem o quadro estrutural mundial, apesar que dentro dos EUA, a predominância de xenofobia e outros aspectos será enorme.

Logo, a alta concentração de renda do republicano não explica o resultado eleitoral, mas ajudou a entender o por que do discurso da candidata Hillary do partido democrata de persistência na política econômica atual foi recebido como incredulidade pela classe média e baixa do país.








4. REFERÊNCIAS

WELLE, Deutsche. Disponível em: >https://noticias.terra.com.br/as-propostas-de-trump-e-hillary-para-os-temas-mais-importantes-da-campanha,18065959f02bb89fd602db3278ef0d48seway051.html< . Acesso em: 19 de Novembro de 2016 às 17:42h
GROBE, Stefan. Disponível em : >http://pt.euronews.com/2016/01/29/o-sistema-eleitoral-dos-estados-unidos< Acesso em: 19 de Novembro de 2016 às 20:33h
ARAGÃO, Jorge. Disponível em: > http://www.blogdojorgearagao.com.br/2016/11/09/surpresa-donald-trump-vence-eleicao-nos-eua/< Acesso em: 19 de Novembro de 2016 às 23:56h

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domingo, 27 de novembro de 2016

A RETOMADA DO CONSERVADORISMO





A RETOMADA DO CONSERVADORISMO

Ian D’Oring Augusto
Kevin Augusto Assis Athayde
Lourival Miguel dos Anjos Junior
Lucas Marcelo Ugarte
Luciano dos Santos Gomes
William das Dores

RESUMO: O presente artigo tem objetivo de analisar as ideias conservadores que tem ganhado espaço na atualidade, bem como as origens e o representantes dessas ideias ao longo da história.
Palavras-Chave: Ideias, História, Conservador, Atualidade.

INTRODUÇÃO
O conservadorismo é um conjunto de ideias no qual seu seguidor acredita em uma ordem natural e que a mesma vive em harmonia com o homem e com a natureza. O conservador deseja manter essa ordem desfazer o que não é considerado natural, isto é, anomalias.
Os ideais conservadores se contrapõem aos progressistas que visam justamente a mudança. As diferenças entre esses polos remontam desde a Revolução Francesa em 1789 com a divisão entre direita e esquerda. De lá pra cá muitas coisas mudaram, mas essas nomenclaturas persistem.
Contudo devido a intensificação do processo de globalização ficou cada vez mais difícil enquadrar as correntes de pensamento nessa “reta numérica”. Isso fica em evidência ao analisar o período da Segunda Guerra Mundial, onde a crise de 29 enfraqueceu o capitalismo e golpeou uma Europa ainda arrasada pela Primeira Guerra Mundial.  Nesse contexto desesperador de miséria e até mesmo fome somado ao ressentimento de alguns países com os resultados da Primeira Guerra, o totalitarismo começa a se popularizar como a solução para os problemas da Europa. A sua ascensão começa primeiramente na Itália sob a liderança de Benito Mussolini, em seguida a Alemanha com o nazismo de Adolf Hitler. Esses regimes totalitários possuíam um forte apelo ideológico, defendiam um Estado forte e a submissão do indivíduo ao mesmo através de um nacionalismo exacerbado. Esses movimentos recebiam um forte apoio da burguesia industrial, pois um dos principais inimigos apontados pelo nazi-fascismo eram os movimentos de esquerda.
Esses regimes inspiraram e em alguns casos apoiaram outros movimentos de cunho conservador tanto na Europa como é o caso dos regimes Salazarista e Franquista e até mesmo na América Latina como é o caso dos Integralistas no Brasil através da figura de Getúlio Vargas.
Tanto esses regimes como o que se seguiu após eles contribuíram bastante para o que podemos chamar de “conservadorismo contemporâneo”. A seguir vamos entender um pouco mais sobre o que é conservadorismo e como o mesmo tem ascendido na atualidade.

A PRUDÊNCIA DE KIRK
Um dos autores mais influentes no meio conservador é pensador americano Russell Kirk. Para esse pensador, o conservadorismo não é uma ideologia, pois não há um livro definindo o que um conservador deve fazer ou como deve agir. No entanto, em 1993, Kirk se propôs a listar em seu livro The Politics of Prudence, dez princípios comuns ao conservadores, tomando por base a sociedade americana daquela época. Dentre a lista de Kirk podemos destacar três destes princípios que são:

[…] O conservador adere ao costume, às convenções e à continuidade.
É a antiga tradição que capacita as pessoas a viverem juntas pacificamente. Os destruidores de costumes destroem mais do que desejam ou sabem. […] A continuidade é o significado de vincular geração a geração, importa tanto para a sociedade como para o indivíduo, sem isto a vida é sem sentido. […][i]
[…] Conservadores são guiados por seu princípio de prudência.
Para Kirk, o conservador analisa as implicações de determinada ação a longo prazo e não age pelo ímpeto das vantagens passageiras que tal ação pode render lhe render.[ii]
[…] Conservadores são refreados por seu princípio de imperfectibilidade.
A natureza humana sofre irremediavelmente de certas faltas graves, sabem os conservadores. Sendo o homem imperfeito, nenhuma ordem social perfeita pode ser criada. […] Tudo que podemos esperar razoavelmente é uma sociedade aceitavelmente ordenada, justa e livre, na qual alguns males, desajustamentos e sofrimentos continuarão a espreitar. […][iii]

Os princípios listados por Kirk nos permite entender a natureza conservadora com mais detalhes. A noção de imperfectibilidade e o senso de prudência esclarecem a relutância de muitos conservadores em aderir mudanças, porém é um equívoco que acreditar que os mesmos são anversos a mudanças, para eles as mudanças devem ser bem analisadas e a partir do momento em que são consideradas como benéficas podem ser adotadas de forma gradual.
Como já citamos, o conservadorismo apresenta algumas diferenças ao longo da história, Kirk associa isso ao foto de o posicionamento conservador ser uma oposição as ideologias e como as mesmas mudam conforme a época, o conservadorismo também sofrerá algumas mudanças.
As ideias de Kirk influenciaram vários pensadores e intelectuais. Mas vale a pena conhecermos um pouco de uma das vertentes conservadoras que mais influenciaram o mundo tanto no plano político como social que é o neoliberalismo

NEOLIBERALISMO, OS PRIMEIROS PASSOS
O Neoliberalismo é um modelo econômico que propõe a ausência de intervenções do Estado no mercado. Seus defensores apontam que o Estado é uma anomalia, por isso o mesmo deve ser minimizado a fim de promover um livre mercado e estimular o desenvolvimento econômico e social de um país. Esse modelo passou a ganhar notoriedade entre as décadas de 70 e 80, quando a Crise do Petróleo que freou as rédeas da economia mundial. O principal defensor deste modelo foi o economista americano Milton Friedman. Este economista não apenas defendeu o neoliberalismo, mas também o botou em execução.
Durante a ditadura no Chile (1973 – 1990) sob o comando do General Augusto Pinochet, Friedman agiu como um conselheiro de Pinochet na implantação do neoliberalismo. Esse período, foi marcado por uma série de medidas que promoveram o desmonte do Estado de bem-estar social no Chile, como exemplo podemos citar as várias privatizações como é o caso da previdência social.
Devemos ressaltar que a agenda neoliberal não foi adotada apenas no Chile. Em paralelo outros dois países, vale destacar o Reino Unido e os Estados Unidos, o quais foram precursores neste modelo econômico.
No Reino Unido, a primeira-ministra Margaret Thatcher, foi a responsável pela implantação do neoliberalismo. Ao assumir o cargo de premier em 1979, Thatcher se deparou com uma economia marcada pela queda do crescimento e pelo aumento da inflação, dessa forma Thatcher não hesitou em impor suas convicções a respeito das políticas neoliberais. Centrada em reduzir o papel do Estado, seu governo foi marcado por várias greves sindicais como decorrência da diminuição de poder dos sindicatos trabalhistas, além disso Thatcher promoveu uma série de privatizações e cortes nos gastos sociais.
Do outro lado do Oceano Atlântico, o neoliberalismo começou a se enraizar nos Estados Unidos a partir de 1981. Através do presidente Ronald Reagan, o neoliberalismo foi implantado de forma semelhante a que vimos no Reino Unido, até porquê, os líderes desses dois países compartilhavam ideias tão semelhantes que se tornaram amigos próximos. Contudo Reagan, demonstrou uma contradição quanto a cartilha neoliberal, pois enquanto promovia um corte de gastos no orçamento do governo federal, aumentou consideravelmente os gastos militares do país a fim de combater a influência da União Soviética. Tamanho foi o empenho de Reagan em combater a União Soviética que os Estados Unidos até mesmo interviram na Ilha de Granada, a qual estava sob o regime de um grupo comunista radical, sob a alegação de que estudantes estadunidenses estavam correndo risco na ilha.
Esses países apresentam características semelhantes quanto consequências do neoliberalismo. Nos três países citados, a taxa de desemprego e as desigualdades sociais aumentaram consideravelmente, no Chile por exemplo, ao final do governo de Pinochet, cerca 38,6% da população se encontrava abaixo da linha da pobreza. Outro ponto a ser notado é que essas políticas também não trouxeram o tão esperado crescimento econômico para esses países.
A partir da metade da década de 90, o neoliberalismo passou a ser abandonado por alguns dos países que o aderiram, embora algumas das pautas do mesmo tenham permanecido no âmbito econômico desses países. Dessa forma o conservadorismo também perdeu força, ao menos no cenário econômico e político mundial, em paralelo os movimentos progressistas ganhavam força.

O CONSERVADORISMO NA ATUALIDADE
Atualmente estamos presenciando uma nova ascensão do pensamento conservador pelo mundo, isso pode ser notado tanto na política como no contexto social. Não coincidentemente, a economia mundial passa por uma nova crise. Esses pensamentos conservadores também se relacionam a outras crises pelas quais vários países tem passado. Vamos ver a seguir um pouco dessa ascensão conservadora em alguns países.
Os países da União Europeia tem enfrentado uma crise humanitária decorrente dos conflitos no Oriente Médio, como reação a isso tem crescido movimentos ultra direita extremamente xenofóbicos em muitos desses países. Esses grupos geralmente apontam os imigrantes como uma ameaça no mercado de trabalho e também de serem os culpados pela ascensão terrorista na Europa. Recentemente o premier húngaro, Viktor Orbán, disse que será construída uma barreira na fronteira da Hungria com a Sérvia a fim de impedir a entrada de refugiados.
Outro exemplo da retomada conservadorismo é o Brasil. Esse país que vem enfrentando uma crise política se tornou palco de uma disputa ideológica, desde 2013 uma onda de inconformação mostrou as caras nesse país. Nesse contexto políticos conservadores passaram a ganhar notoriedade entre a população, como é o caso do deputado Jair Bolsonaro. Esse político é conhecido pelas suas declarações polêmicas a favor da ditatura militar, o mesmo chegou a enaltecer um torturador desse período em uma declaração. Bolsonaro também se diz a favor da “família tradicional brasileira” e em muitas outras declarações deixa claro seu posicionamento em relação as minorias “O filho começa a ficar assim, meio gayzinho, leva um couro e muda o comportamento dele […]” (BOLSONARO, 2010)  é um exemplo delas. Bolsonaro, tem recebido o apoio de muitos conservadores do país até mesmo jovens. Quanto a posicionamento desse candidato quanto assuntos referentes a economia é bem contraditório, ele é tido por muitos como um patriota, porém mostra-se simpatizante as medidas propostas pelo presidente Michel Temer, como por exemplo a abertura do pré-sal a exploração estrangeira. Por sinal Temer também é outro nome que representa o conservadorismo no país, as medidas neoliberais tomadas pelo mesmo estão aos poucos desconstruindo o Estado e aumentando agravando a crise no país.
Nos Estados Unidos, a recente eleição de Donald Trump para presidente ilustra o contexto conservador deste país. Durante sua campanha, a principal proposta de Trump foi a construção de um muro na fronteira com o México a fim de barrar a entrada de imigrantes ilegais, campanha essa que foi repleta de declarações preconceituosas, em uma dessas declarações, Trump afirmou que O pais vizinho [México] envia sua gente, mas não manda seu melhor (TRUMP, 2015). Em outra declaração Trump afirmou que a juventude negra do país não têm espírito (TRUMP 2015), essa declaração foi feita em meio as tensões raciais que tem se agravado nos Estado Unidos. Como a maioria dos conservadores, Trump também é a favor do “casamento tradicional”, embora, após as eleições o mesmo tenha dito não ter problemas com o casamento gay. A vitória de Trump nessas eleições ilustra uma situação alarmante desse país que é a onda de preconceito.
A retomada conservadora é um fenômeno que não surpreende, na história momentos de crise freiam o progresso e as pessoas geralmente se voltam para ações que funcionaram no passado e que podem ser aplicadas no presente. Nos países citados, algumas dessas situações já foram vividas no passado. A Europa já passou por uma onda de xenofobia no passado com nazismo e agora a ultra direita parece querer resgatar este momento bárbaro da história. No caso do Brasil o neoliberalismo mostra suas garras novamente, pois esse país também já foi laboratório de medidas neoliberais, as mesmas não trouxeram bons resultados para o país e boa parte desses conservadores possui um saudosismo pelo período da ditadura.

CONCLUSÃO
Levando em conta os dados apresentados, podemos concluir que essa retomada conservadora contesta os princípios característicos do conservadorismo no passado como é o caso dos princípios listados por Kirk. É certo que o pensamento conservador tende mudar com o tempo, porém o que temos presenciado é uma mudança radical desses princípios, pois como poderíamos caracterizar seus conservadores como Bolsonaro ou Trump como prudentes ou ao menos como dispostos a conciliar tradição e continuidade? Ambos inspiram ódio logo podemos descartar o desejo e criar uma sociedade com uma ordem razoável vindo desses representantes. O mesmo vale para aqueles que os apoiam, pois se aferram a ideias ultrapassadas e que já se mostraram ineficazes.

REFERÊNCIAS:
AGÊNCIA EFE. Hungria vai construir muro na fronteira com a Sérvia para conter imigração. Disponível em:<http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/40726/hungria+vai+construir+muro+na+fronteira+com+a+servia+para+conter+imigracao.shtml>. Acesso em: 20 nov. 2016.
ARAÚJO, Tibério. O Neoliberalismo Pós Regimes Militares Na América Latina. Disponível em:<https://f5dahistoria.wordpress.com/2010/12/01/o-neoliberalismo-na-america-latina-2/>. Acesso em: 18 nov. 2016.
BETONI, Camila. Fascismo. Disponível em: <http://www.infoescola.com/historia/fascismo/>. Acesso em: 20 nov. 2016.
DIREITASJA.COM.BR. Reagan. Disponível em: <https://direitasja.com.br/biografias/r/ronald-reagan/>. Acesso em:19 nov. 2016.
DIREITASJA.COM.BR. Thatcher. Disponível em: <https://direitasja.com.br/biografias/t/margaret-thatcher/>. Acesso em: 20 nov. 2016.
FELLET, João. Por que Donald Trump é popular entre os conservadores nos EUA – e fora deles. Disponível em:<http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151224_donald_trump_popularidade_jf_rb>. Acesso em: 18 nov. 2016.
GHETTI, Flávio. Os Dez Princípios Conservadores. Disponível em: <http://tradutoresdedireita.org/os-dez-principios-conservadores/>. Acesso em: 20 nov. 2016.
HOPPE, Hans-Hermann. Os problemas com o conservadorismo atual e com uma ala do libertarianismo. Disponível em: <http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1852>. Acesso em: 18 nov. 2016.
ORTELLADO, Pablo. A ascensão do conservadorismo no Brasil. Disponível em:<http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/a-ascensao-do-conservadorismo-no-brasil.html>. Acesso em: 18 nov. 2016.
VINCE, Gabriel. Bolsonaro e o Conservadorismo que eu Rejeito. Disponível em:<http://www.libertarianismo.org/index.php/artigos/bolsonaro-conservadorismo-rejeito/>. Acesso em: 18 nov. 2016.


[i] KIRK, Russell. The politics of prudence. Bryn Mawr, Penn.: Intercollegiate Studies Institute, 1993.
[ii] KIRK, Russell. The politics of prudence. Bryn Mawr, Penn.: Intercollegiate Studies Institute, 1993.
[iii] KIRK, Russell. The politics of prudence. Bryn Mawr, Penn.: Intercollegiate Studies Institute, 1993.

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sábado, 26 de novembro de 2016

DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA

                               

Bruno Genilton
 Carolina Rodrigues
Caroline Santos
Evellen Oliveira
Joselito Costa
Michelle Ferreira
Thyane Ailelc

RESUMO: Esse artigo tem o objetivo de expor sobre a discriminação religiosa, e as consequências que esse ato tem sobre as pessoas na sociedade.
Palavras-chaves: Discriminação, Religião, Racismo.

A discriminação religiosa é o ato de distinguir ou diferenciar uma pessoa pela escolha de religião, ou seja, um grande problema para a sociedade. Que vem desde a idade média sofrendo discriminação com a caça aos cristãos, até agora, mesmo desenvolvendo tecnologias e criando intelectuais, ainda luta para acabar com a discriminação religiosa.


O PRINCÍPIO DA DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA

A discriminação religiosa vem crescendo no mundo ao longo dos anos, pois desde a Idade Média já haviam fatos de não aceitação a religião de terceiros. O primeiro acontecimento ocorreu quando os judeus passaram a perseguir os cristãos, depois disso, os judeus foram julgados sendo responsáveis pela morte de Jesus Cristo, assim, os cristãos passaram de perseguidos à perseguidores. Após isso, surgiram os protestantes que ia contra algumas doutrinas que a igreja católica pregava, como dizer que o pagamento dízimo garantiria um lugar no céu, por exemplo. Depois foi a vez dos candomblecistas sofrerem, pois, em 1.500 quando Pedro Álvarez Cabral descobriu o Brasil, levando consigo escravos de origem africana, os mesmos eram obrigados a cultuar santos católicos, mas quando os guardas das senzalas saiam, os escravos viravam as imagens dos santos de costas e cultuavam seus orixás. Outro povo que sofreu com a discriminação foram os indígenas que já estavam no Brasil antes de ser descoberto pelos portugueses e já seguiam sua religião, mas os padres catequistas, disseminados por Cabral, os ensinaram a ler e impuseram aos índios, o catolicismo de forma indireta.
Atualmente, a discriminação religiosa ainda se faz presente no mundo, principalmente em países como a Arábia Saudita, China, e Iraque. Já no Brasil, existe a Lei 7.716 de 1989, que através da Constituição Federal de 1988 define o país como sendo laico, assim fica evidente o livre exercício de cultos religiosos e a proteção dos locais onde esses cultos são realizados. Todos têm direito de debater ou de expor sua opinião sobre uma religião contrária, mais a partir do momento que isso provoque qualquer tipo violência, já é considerado crime, sobre pena de um mês a um ano de prisão ou multa. Essa pena pode aumentar dependendo o nível de violência. A discriminação alcança desde as religiões mais conhecidas (como o candomblé, protestante, católicos, mormos, etc) até as sociedades mais discretas como a Maçonaria ou até mesmo, o pensamento ateísta, que mesmo pregando a não existência de seres sobrenaturais, sofrem. Todo esse pensamento gera muitas dúvidas, dentre elas, a mais constante é: Se todos pregam o bem, por que não pregam também o respeito entre si?

RACISMO CONTRA AS RELIGIÕES
As religiões que mais sofre são as de matrizes africanas, embora praticada por 0,3% da população. E por este motivo, vamos expor alguns fatos que ajudam a discriminação com os afrodescendentes continuar crescendo.
De todas as que mais sofrem são as de matrizes africanas, desta maneira, as pessoas que seguem essa religião é obrigada a se esconder para não ser agredido verbalmente ou fisicamente. Muitos participantes de outras religiões, alegam que as religiões afrodescendentes são “endemoniadas”, levando as pessoas a adorar deuses e fazer oferendas, e por isso deveriam deixar de existir. Essa atitudes não ferem só a religião, mais a música, a roupa, e ao modo de falar.
Desde 2011, quando o disque- denúncia passou a registrar esse tipo de violência, o número passou de 15 denúncias para 556 no ano passado, para secretário, número representa maior consciência sobre o crime. O Disque 100, principal canal da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos para registro de denúncias, contabilizou no ano passado o total de 556 denúncias de intolerância religiosa, segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos, vinculada ao Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.

É preocupante essa situação, pois com o passar dos anos vai se agravando a discriminação contra as matrizes africanas, que só querem realizar seus encontros sem algum impedimento. Será que é correto deixar estas religiões serem esquecidas por estes motivos? NÃO! Pois é parte de quem somos ela está conosco desde a chegada dos africanos, e até hoje nos acompanha, formando intelectuais incríveis, firmando nossa história.
Todas as religiões merecem respeito, dependendo quem faça o culto ou a missa. Cada uma tem sua doutrina, regras e todas vivem em uma sociedade laica, desta maneira, as pessoas devem ser mais tolerante com as escolhas dos outros. Se querem jogar pipoca, que deixem. Se querem fazer cultos na rua, que deixem, a liberdade de expressão da a qualquer endivido o direito da escolha, assim, a forma que cada um faz com sua liberdade é individual. Fica a critério da pessoa em que religião vai seguir o que cabe a cada um, é aceitar e continuar seguindo sua religião.

CONCLUSÃO
Como mostra esse artigo, todas as religiões requer atenção, cumprindo as leis e punindo quem agride algum fiel. Desta forma, o direito de escolha de opinião será respeitado, e qualquer um irá viver em paz, em uma sociedade laica como o Brasil.

REFERNCIAS
[1] https://googleweblight.com/?lite_url=https://www.projetoredacao.com.br/temas-de-redacao/a-intolerancia-religiosa-no-brasil&ei=ZemvJl3f&lc=pt-BR&s=1&m=566&host=www.google.com.br&ts=1480193238&sig=AF9NednbxSHJzSNMyEOdhnWcdWtHqEHoEw
[2]http://googleweblight.com/?lite_url=http://www.mprj.mp.br/areas-de-atuacao/direitos-humanos/areas-de-atuacao/combate-a-intolerancia-religiosa-e-defesa-do-estado-laico&ei=v-t9Yrmr&lc=pt-BR&s=1&m=566&host=www.google.com.br&ts=1480193238&sig=AF9NedkFxFuy8XsgyqXYX857btZ65y554Q
[3]http://googleweblight.com/?lite_url=http://www.acaoeducativa.org.br/relacoesraciais/intolerancia-religiosa/&ei=dXgN6bMk&lc=pt-BR&s=1&m=566&host=www.google.com.br&ts=1480193238&sig=AF9NedlymRNwD81tQoKTGG1erZGa7vwa7g
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O posicionamento político na mídia

                                                      Laine da cruz 
                                                                                                 Hozana Camila
                                                                                                 Emilly Moura 

   O posicionamento político na mídia 

Resumo: o artigo tem como objetivo de mostrar o papel da mídia por trás das câmaras e a sua infuencia em questão política.
 
Palavras chaves: Democracia, Mídia de massa, Opinião pública, Monopólio. 


Quais interesses Políticos cabem na operação Lava jato?


Com a operação lava jato, tem sido centralizado em todos os país. Muitos se perguntam quais são os interesses que ainda não foi revelado e muitos dizem "contra a corrupção"de acordo com as investigação mostram que pode ser uma ótima oportunidade para ser discutido com a corrupção do brasil de uma forma definitiva. Mas para ser discutido,precisamos saber sobre inúmeros interesses, através dos acontecimentos, que se tornou o centro das atenções preferido das manchetes.

De fato, mudar o padrão ou modelo da corrupção brasileira é algo muito difícil de ser mudado,é um desafio que as vezes parece impossível,mas precisa ser enfrentado para ter resultado.
já a população, com mais experiencia nos debates sócias, está sempre atenta na necessidade da mudança no sistema politico sabendo que essa mudança não acontecera da noite pro dia.

Por outro lado, está mais preocupante, porque há pessoas que não parece esta preocupado em discutir sobre o problema, mas aproveitam dele para usar em seus interesses desonesto. Nesse complicado e grande grupo,políticos,empresários e grande veículos de comunidade. Com a tentativa de diminuir o novo caso da "corrupção do PT". Diminuir a questão a um discurso,que divide o país entre "heróis" e "bandidos" e nada colabora para um debate mais nobre.

                                                  
Democracia na mídia da politica

A democracia no posicionamento na mídia politica, na atualidade vem desenvolvendo a importância dos meios de comunicação da massa no sistema de mídia. caracterizar um sistema de mídia precisamos definir em quatro dimensões como: mercado na mídia, paralelismo politico, desenvolvimento do jornalismo profissional e o grau e a natureza da intervenção no campo da comunicação. A primeira dimensão esta ligada no desenvolvimento fraco e forte na mídia de massa no mercado; A segunda dimensão esta ligada á natureza, a imprensa, o governo e partidos; a terceira é grau de profissionalismo do jornalismo, já o ultimo é a capacidade interferência e regulamentação do Estado do setor da comunicação.


Quais interesse da globo na mídia com o partido do PT por trás das câmaras 





A globo é grande demais. Já é umas das segundas maiores rede comercial do mundo, e com o segundo complexo televisivo, E agora passou a ser também a maior força politica do país. O que poucos sabem é que a emissora tem sido apontada como decisivo dentro consórcio do golpe. Observando na globo sobre o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff na reta final no senado, constata-se que seu ardor sagrado não ceder em nada. Já lá estão as manchetes carregada, forçadas na tintas e nas dimensões, sendo sempre negativas para lula e a presidenta.
As intenções da globo vai muito alem de uma mudança no governo, por mais traumática que tenha sido para a democracia. O posicionamento são em quem pretende formular e conduzir as politicas decisivas no país, sem se importa com os interesses das corporações bem situadas no funcionalismo publico,e também fazer o povo ser contra o partido do PT para acabar virando impeachment com isso trazer o partidos dele e volta e a ditadura.

No país e seus grupos de mídias fracassaram, muitas vezes,por terem se esforçados a derruba os partidos das urnas,mas não são conhecidos por concordarem a derrota de uma forma gentil; Foram incapazes de conseguir democraticamente, e estão tentando conseguir de forma antidemocrática.
Temer, que no caso não surpreende mas ninguém,tomou uma direção ao contrario da opinião da globo ele aprovou o aumento. O que levou Temer ao poder foi: ele não passou um dia sem crise, só provou ódio e rejeição, sabe combinar, não ajustar, a sua "montagem" de governo foi um fracasso, e ele vai revelando a sua estaturas e o impeachment de Dilma.

Opinião pública

Opinião pública é a opinião da população sobre os diversos assuntos referentes ao desenvolvimento da sociedade como: política, economia entre outros, também é quando as pessoas podem ser expressa as suas opiniões em algo relacionado principalmente ao desenvolvimento da sociedade, é também um monte de ideias e considerações próprias da população. Que acaba gerando opiniões generalizadas, sobre qualquer tipo de assunto.


Como disse Bernardo Kucinski: "Substituíram a ditadura militar pela ditadura midiática". Manipulação social, Marketing, entre outros não acontecem por acaso, muitas vezes são formados vagarosamente por pessoas especializadas, principalmente por meio dos vínculos de comunicação que são fábricas de padronização cultural.


Conclusão: O impacto da mídia no dia a dia das pessoas é evidente. muitas recebem informações, discutem sobre elas sem ao menos terem formado sua opinião. E apenas passam adiante informações com a conclusão e análise prontas formadas pela mídia e defendem a ideia fielmente.


Referências:

http://googleweblight.com/?lite_url=http%3A%2F%2Fwww.scielo.br%2Fscielo.php%3Fscript%3Dsci_arttext%26pid%3DS0103-33522011000200003&ei=4C6IavP9&lc=pt-BR&s=1&m=533&host=www.google.com.br&ts=1480692537&sig=AF9NednNND54ZlK_Fcsm4xZQ7gX94RARNQ , http://googleweblight.com/?lite_url=http%3A%2F%2Fwww.pt.org.br%2Fevento-critica-papel-da-globo-e-da-grande-midia-no-golpe%2F&ei=BhF2Ai9C&lc=pt-BR&s=1&m=533&host=www.google.com.br&ts=1480692863&sig=AF9NednQtoMUkuat2fYEAWBPm0DUaSbvLA


http://googleweblight.com/?lite_url=http%3A%2F%2Fwww.ocafezinho.com%2F2016%2F04%2F29%2Fgrande-midia-e-um-atentado-contra-a-democracia-no-brasil%2F&ei=JEQLSM3B&lc=pt-BR&s=1&m=533&host=www.google.com.br&ts=1480693642&sig=AF9Nedl9wVyU6zSPtc639tkUX7xKOb_S7g 


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