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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Mapa Conceitual

C.E.P.E.S.F
Equipe: Amanda Moura, Carlos Antônio, Emily Moura, Isabela Napoleão,
Jonatas Ferreira e Nathalia Yanês.
Professor: Samuel - Diciplina: Física
Serie: 3 ano DM


POEMA- 3 UNIDADE


CINEMÁTICA


Pra falar do MRV tem que falar bem falado, nessa forma
Está bem abreviado, e o que significa (interrogação)

Movimento retilíneo variado, logo vem e falamos do irmão
dele que todos conhecem também abreviado MRUV,
movimento retilíneo uniformemente variado, um pouco
difícil de falar, mas mais difícil mesmo é o resultado que
preciso chegar.

Se aprender o que é referencial pode se sentir ate orgulhoso
É o corpo em relação ao móvel, e ele diz se estar em
movimento ou em repouso. E temos que ser muito rápido e veloz
para falar da velocidade. Que se relaciona a uma distancia percorrida,
e o tempo que eu gasto no percurso da corrida.

Agora já falando do parceiro e o seu irmão, a famosa aceleração que
É a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo... De tanto
Falar de velocidade e aceleração chega fico sem energia e pode se
Dizer que a aceleração é a rapidez com que a velocidade de um
Corpo varia.

Vou falar agora da cinemática que inclui tudo isso e mais um pouco,
O pai das outras, é ramo da mecânica e partículas sem referencia as
Massas ou forças, se praticar leva a perfeição com muita força e dedicação,
Dai você pega a pratica de como resolver os problemas da cinemática.

MAPA CONCEITUAL

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Mapa Conceitual

C.E.P.E.S.F
Equipe: Amanda Moura, Carlos Antônio, Emily Moura, Isabela Napoleão,
Jonatas Ferreira e Nathalia Yanês.
Professor: Samuel - Diciplina: Física
Serie: 3 ano DM


POEMA- 3 UNIDADE


CINEMÁTICA


Pra falar do MRV tem que falar bem falado, nessa forma
Está bem abreviado, e o que significa (interrogação)

Movimento retilíneo variado, logo vem e falamos do irmão
dele que todos conhecem também abreviado MRUV,
movimento retilíneo uniformemente variado, um pouco
difícil de falar, mas mais difícil mesmo é o resultado que
preciso chegar.

Se aprender o que é referencial pode se sentir ate orgulhoso
É o corpo em relação ao móvel, e ele diz se estar em
movimento ou em repouso. E temos que ser muito rápido e veloz
para falar da velocidade. Que se relaciona a uma distancia percorrida,
e o tempo que eu gasto no percurso da corrida.

Agora já falando do parceiro e o seu irmão, a famosa aceleração que
É a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo... De tanto
Falar de velocidade e aceleração chega fico sem energia e pode se
Dizer que a aceleração é a rapidez com que a velocidade de um
Corpo varia.

Vou falar agora da cinemática que inclui tudo isso e mais um pouco,
O pai das outras, é ramo da mecânica e partículas sem referencia as
Massas ou forças, se praticar leva a perfeição com muita força e dedicação,
Dai você pega a pratica de como resolver os problemas da cinemática.


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EXPERIMENTO - MOVIMENTO RETILÍNEO

MOVIMENTO RETILÍNEO
Colégio Estadual Professor Edilson Souto Freire
E-mail: lourival.lmajunior@gmail.com
Ian D’Oring Augusto – Aluno da rede estadual[1]
Lourival Miguel dos Anjos Junior – Aluno da rede estadual[2]
William Dores – Aluno da rede estadual[3]
Samuel Nunes de Santana – Professor de física da rede estadual[4]
RESUMO: O presente relatório tem por objetivo expor os dados obtidos em nosso experimento sobre movimentos e aceleração, além de chamar atenção sobre a forma como a física tem sido ensinada nas escolas.
Palavras chave: Experimento, Movimento, Física, Aceleração.
1.                  INTRODUÇÃO
Movimento é uma das coisas mais comuns no nosso dia a dia e ao longo do desenvolvimento da humanidade surgiu a necessidade de estudá-lo. Essa necessidade é tão notável que a física tem um ramo dedicado a esses estudos que é a mecânica. O estudo dos movimentos pode ser facilmente encontrado em livros didáticos, os quais estão repletos de questões envolvendo situações hipotéticas sobre esse assunto, nesses livros didáticos é muito comum encontrarmos a mecânica sendo abordada com base em tipos de movimentos, a saber: Movimentos uniformes (MU), os quais possuem velocidade escalar instantânea constante (RAMALHO et al. 2007 p. 32) e Movimentos uniformemente variados (MUV), cuja velocidade escalar varia com o tempo (RAMALHO et al. 2007 p. 47), bem como as ramificações para esses movimentos como é o caso de movimentos retilíneos uniformes (MRU) e movimentos retilíneos uniformemente variados (MRUV).
Infelizmente os livros didáticos apresentam os assuntos de forma muito sucinta e isso não instiga o aluno a aprender mais sobre a física, pois nesses mesmos livros as experiências são tratadas como atividades isoladas o que direciona o aluno apenas a parte teórica dos assuntos. Além disso, a forma como os assuntos são abordados faz parecer que as fórmulas apresentadas servirão para todo e qualquer evento da natureza e do nosso cotidiano.
O experimento a seguir levará em conta tanto a forma de análise para esses movimentos encontrada em livros como as formas alternativas de realizar esses cálculos. Após o experimento faremos a análise do mesmo e utilizaremos um software para nos auxiliar neste trabalho.
2.                  PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2.1              OS ITENS

Neste experimento criamos um estrutura especial feita de madeira como pode ser visto a seguir.
Figura 1: Estrutura do experimento.
Fonte: Elaborada pelos autores.
Essa estrutura será a base para um espeto de churrasco que servirá de guia para a esfera que iremos analisar. Para acoplar o espeto utilizamos um pedaço de fita isolante.
Nessa mesma base adicionamos também uma fita métrica e um transferidor que irão nos auxiliar nos cálculos e nas medições.
A fita métrica foi colada na madeira da lateral para uma melhor visualização.
O transferidor foi acoplado a estrutura utilizando fita isolante e um prego, note também que esse prego formará uma espécie de “pendulo”, pois prendemos neste prego um pedaço de linha de costura e na outra ponta colocamos um peso de alumínio.
A esfera que utilizaremos é uma esfera emborrachada retirada de um mouse. Pintamos essa mesma esfera com tinta guache laranja para não haver problemas com a captura do vídeo fato que atrapalharia nossa análise no software.
Figura 2: Esfera de mouse.
Fonte: Elaborada pelos autores
Para gravar o vídeo utilizamos um celular com uma câmera de 5.0 mp. Este celular foi colocado num tripé para garantir uma melhor captura de imagem.
2.2              PREPARAÇÃO
De início resolvemos verificar a estrutura e os dados disponíveis, fizemos o seguinte:
Para assegurar a precisão do pendulo colocamos a base em uma superfície plana para que este marcasse 90°, isto é um angulo reto. Vimos então que era necessário ajustar a posição do transferidor até que o pêndulo marcasse o angulo desejado. Como na imagem a seguir:
Figura 3: Pêndulo marcando 90° no transferidor.
Fonte: Elaborada pelos autores.
Feito esta etapa colocamos a esfera na estrutura com o intuito de marcar na fita onde seria a posição final do corpo, note que a fita isolante foi colocada um pouco antes da ponta do espeto, caso a esfera passe da marcação da fita haverá uma alteração considerável no movimento. Sendo assim marcamos a posição final em 38cm.
Figura 4: Marcando a posição final.
Fonte: Elaborada pelos autores.
2.3              EXECUTANDO
Depois que tiramos as medidas necessárias partimos para a ação. Primeiramente ajustamos toda a estrutura para que ficasse num angulo de 3°, para isso colocamos a mesma em uma superfície plana e em seguida colocamos alguns objetos em baixo da estrutura até que o pendulo marcasse o grau desejado. Feito isso ligamos a câmera do celular e começamos a gravar o vídeo. Em seguida, colocamos a esfera no início do espeto onde a marcação da fita indica 0cm, prendemos a esfera com o auxílio de uma régua e em seguida retiramos a mesma. A esfera fez o seu deslocamento e com isso nosso vídeo estava pronto para ser analisado.

Figura 5: Esquema básico do experimento.
Fonte: Elaborada pelos autores.
Nesta etapa editamos o vídeo a fim de retirar a faixa de áudio e em seguida utilizamos um software de análises chamado Tracker.
O Tracker é um software de análise de vídeo desenvolvido pela Opens Source Physicspara uso no ensino da Física. Para executar esse programa é necessário ter a versão mais recente do Javae um software de reprodução multimídia instalados no computador.
Ao iniciar o programa abrimos o vídeo do experimento, este dura 5,8 segundos. Mudamos a unidade de tempo do programa para frames, com isso pudemos ver que o vídeo possui 175 frames. Como a maior parte do vídeo não mostra a execução do experimento fizemos alguns cortes no vídeo utilizando o mesmo programa, ajustamos o frame inicial para 82 e o último frame para 118, além disso colocamos um salto de 4 frames. Com essa mudança iremos analisar o vídeo a partir do exato momento que a esfera parte do repouse e entra em movimento.
Ainda no Tracker adicionamos os eixos, onde X corresponde a superfície onde a estrutura está e Y ao início da estrutura. Adicionamos também uma bastão de calibração que corresponderá ao local e a medida da fita métrica utilizada no experimento, vale salientar que a unidade de comprimento utilizada pelo Tracker é o centímetro, assim como a fita métrica o bastão terá a medida de 38cm. Após isso adicionamos um ponto de massa e utilizamos a opção de procura automática do programa e definimos que o alvo a ser seguido seria o ponto de massa que criamos anteriormente. Agora que temos o nosso objeto de estudo, vamos aos resultados.
3.                  RESULTADOS E DISCUSSÃO
Chegou enfim o momento das análises, nessa etapa obtivemos os seguintes dados:
No gráfico abaixo podemos ver o movimento realizado pela esfera, numa observação mais superficial é normal tratarmos este movimento como MRUV, mas se observarmos bem veremos que a aceleração acaba variando, mas não uniformemente, o que elimina de vez essa suposição.
Figura 6: Gráfico – Ponto de massa A (t,x).
Fonte: Elaborada pelos autores.
Como o movimento não é uniforme também podemos deixar de lado qualquer suposição de que esse movimento pudesse ser MRU.
A tabela abaixo mostra com mais detalhes o movimento e sua variação. Essa mesma tabela pode nos confirmar que esse movimento não é MRUV nem MRU. Mesmo sem um veredito sobre qual o tipo do movimento vamos continuar a análise.
Figura 7: Tabela com detalhes do movimento.
Fonte: Elaborada pelos autores.
Como pode ser visto na imagem a seguir, o Tracker também mostra a aceleração do corpo, bem como a equação que o software utiliza para fazer este tipo de análise.
Figura 8: Gráfico(x,t) do movimento realizado pela esfera e dados da equação.
Fonte: Elaborada pelos autores.
A equação que o Tracker utiliza se trata de uma função quadrática, neste tipo de equação A, B e C são números reais e A 0.
Com esses dados é normal ficarmos em dúvida quanto a confiabilidade do software, por isso realizamos o cálculo da aceleração por conta própria e em seguida comparamos os resultados. Tomamos por base a seguinte representação:


Figura 9: Plano inclinado com atrito desprezível
Fonte: Prof. Samuel Nunes de Santana.


Assim obtivemos a fórmula:
Como o grau de inclinação da estrutura é de , o seno de θ é igual a 0,0523359 e o valor de g é de 9.8 m/s², logo:
Devemos considerar que o valor da aceleração mostrado pelo Tracker foi divido por 2 e que a unidade de medida do programa é em cm/s² por isso:
Levando em conta que o valor calculado não considera a resistência do ar, vamos calcular o erro relativo entre esse valor e o obtido com o Tracker.
Assim temos uma margem de erro de 5,88% entre o valor exato da aceleração e o valor obtido no Tracker para fins práticos arredondamos este valor para 6%.
4.                  CONSIDERAÇÕES FINAIS
Agora que chegamos ao final deste experimento podemos notar que algo ficou em aberto, afinal não chegamos a um consenso sobre qual era o tipo de movimento realizado pelo corpo. O próprio Tracker nos forneceu um gráfico em forma de parábola no qual através de uma aproximação da imagem podemos notar algumas imperfeições no que diz respeito ao traçado do gráfico e a representação do movimento.
Figura 10: Gráfico(x,t) do movimento realizado pela esfera e dados.
Fonte: Elaborada pelos autores.
Tendo isso mente não podemos classificar esse movimento como um “MRUV perfeito”. Este pensamento pode ser caracterizado como uma forma comum de um estudante do ensino médio pensar, pois os livros didáticos costumam ensinar desta forma, porém sabemos que na física não existem valores exatos e sim aproximações.
No entanto, com esse experimento podemos ver que ainda existem coisas a serem melhoradas nos livros didáticos de física, pois partimos de uma abordagem como aquela vista em livros, na qual primeiramente classificamos o movimento e em seguida realizamos os cálculos, porém com a prática podemos perceber que esse tipo de abordagem não é o suficiente, pois dessa forma teríamos parado na primeira etapa. Como mencionado anteriormente, o Tracker fornece uma função quadrática, a qual o software usa para fazer os cálculos, nós utilizamos dados dessa equação para comparamos ao nosso resultado, e este por sua vez foi calculado de uma forma pouco convencional em relação a forma ensinada no ensino médio. Considerando essas informações podemos ter uma ideia do porquê de os estudantes brasileiros obterem notas tão baixas no Programa Internacional de Avalição de Estudantes (Pisa), que avalia a qualidade da educação dos países participantes. Logo podemos concluir que o método de ensino da física nas escolas deve passar por uma mudança na qual o aluno seja instigado a aprender através do raciocínio e da prática para que o mesmo desenvolva melhor suas capacidades.
REFERENCIAS
GONÇALVES FILHO, Aurelio. TOSCANO, Carlos. Física e realidade: Ensino médio física, 1. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2012.
OLIVEIRA, Naysa Crystine Nogueira. Relação da parábola com o delta da função do segundo grau; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/matematica/relacao-parabola-com-delta-funcao-segundo-grau.htm>. Acesso em 18 de outubro de 2016.
RAMALHO JUNIOR, Francisco. GILBERTO FERRARO, Nicolau. TOLEDO SOARES, Paulo Antônio de. Os fundamentos da física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007.


[1] Aluno da rede estadual baiana de educação. 3° ano do Ensino médio - CEPESF
[2] Aluno da rede estadual baiana de educação. 3° ano do Ensino médio - CEPESF
[3] Aluno da rede estadual baiana de educação. 3° ano do Ensino médio - CEPESF
[4] Professor de física na rede estadual baiana de educação. Licenciado em física e especializado em psicopedagogia.




Relatório do Experimento



Vídeo tutorial:


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domingo, 16 de outubro de 2016

Mapa conceitual

Brena Brito
Bruno Carneiro
Brenda Moreira
Bruno Genilton
Carolina Rodrigues
Caroline Santos
Evellen Oliveira
Joselito Costa
Michele Ferreira

Thyane Ailelc




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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

O que é Capitalismo?

Discentes:
 Bruno Genilton
Evellen Oliveira
Carolina Rodrigues
Caroline santos
Joselito Costa
Michelle Ferreira
Thyane Ailelc




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